Quantas vezes em nome de “algo” não renunciamos?
A renúncia é a entrega daquilo que ainda queremos, mas pensamos que não devemos.
Poderia ser “abrir mão” de um cargo, um bem material, ou até o amor de alguém.
Na trilha de nossa vida, muitas vezes, seguimos caminhos decididos, em busca de algo que temos certeza que é pelo nosso bem.
Nos deparamos com inúmeras adversidades, contrariedades, mas continuamos firmes.
Encontramos pessoas que tentam nos influenciar, para que mudemos nosso trajeto, mas não!!
Temos um ideal e por ele enfrentamos o mundo.
Somos tomados de uma força incontrolável, e quando chegamos a reta de chegada, sentimos a imensa graça da satisfação . A alegria da superação. O orgulho de termos seguido passos firmes com determinação.
Mas na trilha de nossa vida, carregamos em nossa “mochila de viagem” algumas vezes o sentimento de “entrega”.
Uma entrega sofrida que chamamos de renúncia.
Por que será, que em alguns momentos de nossa vida não lutamos por aquilo que queremos?
Pensamos na dor dos envolvidos. Aqueles que se sentiriam desemparados, traídos, ofendidos, indignados e magoados com a nossa atitude.
E, então, passamos a encenar um filme, para não decepcionarmos os pais, o marido ou a mulher, os filhos, o chefe, o papagaio, o cachorro e protagonizamos o “cowboy” valente em resguardar e proteger a todos.
Comovente atuação!!!
Um “Oscar” de desempenho de nosso próprio abandono.
A perfeita representação na fita que poderia se chamar...”Vivendo uma ilusão”.
Mas somos aplaudidos, os outros seguem felizes e, nós, enganados de que fizemos o nosso melhor.
Só não percebemos que não tivemos a humildade de reconhecer as nossas fraquezas!
Quantas vezes você não renunciou?
Quais foram as vantagens em contra partida ao que você subjugou que foi o de ver o seu coração partido?
Quanto tempo ainda teremos que protagonizar as nossas mentiras, para ser simplesmente os coadjuvantes das verdades da vida?
Convém refletirmos o peso de nossas renúncias!
Algumas vezes, por uma causa sincera pode realmente valer a pena......outras vezes, não!
A renúncia é a entrega daquilo que ainda queremos, mas pensamos que não devemos.
Poderia ser “abrir mão” de um cargo, um bem material, ou até o amor de alguém.
Na trilha de nossa vida, muitas vezes, seguimos caminhos decididos, em busca de algo que temos certeza que é pelo nosso bem.
Nos deparamos com inúmeras adversidades, contrariedades, mas continuamos firmes.
Encontramos pessoas que tentam nos influenciar, para que mudemos nosso trajeto, mas não!!
Temos um ideal e por ele enfrentamos o mundo.
Somos tomados de uma força incontrolável, e quando chegamos a reta de chegada, sentimos a imensa graça da satisfação . A alegria da superação. O orgulho de termos seguido passos firmes com determinação.
Mas na trilha de nossa vida, carregamos em nossa “mochila de viagem” algumas vezes o sentimento de “entrega”.
Uma entrega sofrida que chamamos de renúncia.
Por que será, que em alguns momentos de nossa vida não lutamos por aquilo que queremos?
Pensamos na dor dos envolvidos. Aqueles que se sentiriam desemparados, traídos, ofendidos, indignados e magoados com a nossa atitude.
E, então, passamos a encenar um filme, para não decepcionarmos os pais, o marido ou a mulher, os filhos, o chefe, o papagaio, o cachorro e protagonizamos o “cowboy” valente em resguardar e proteger a todos.
Comovente atuação!!!
Um “Oscar” de desempenho de nosso próprio abandono.
A perfeita representação na fita que poderia se chamar...”Vivendo uma ilusão”.
Mas somos aplaudidos, os outros seguem felizes e, nós, enganados de que fizemos o nosso melhor.
Só não percebemos que não tivemos a humildade de reconhecer as nossas fraquezas!
Quantas vezes você não renunciou?
Quais foram as vantagens em contra partida ao que você subjugou que foi o de ver o seu coração partido?
Quanto tempo ainda teremos que protagonizar as nossas mentiras, para ser simplesmente os coadjuvantes das verdades da vida?
Convém refletirmos o peso de nossas renúncias!
Algumas vezes, por uma causa sincera pode realmente valer a pena......outras vezes, não!
Silvana Giudice Terapeuta Holística
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