Quando aprender a lembrar de você mesmo.
Há dias nos quais você se esquece pelos cantos do seu ser.
Dias em que não permite ser percebido pela luz da vida.
Dias estes em que deixa de existir, vivendo e respirando
somente o que possa distrair-lhe ainda mais de você mesmo.
somente o que possa distrair-lhe ainda mais de você mesmo.
Sim, há dias em que você não tem vontade de rezar, de meditar,
de conversar, tampouco ouvir o seu próprio coração.
Há dias em que a vontade é viver outras coisas que não aquelas que lhe fazem
ficar frente a frente com a sua própria existência real e absoluta.
Uma existência que, momentaneamente, parece não lhe agradar.
Uma existência que, momentaneamente, parece não lhe agradar.
Algo como não querer ver as múltiplas responsabilidades que delega a você mesmo.
Algo como esquecer a importância de ter a sua chama interna reluzindo
fortemente, haja o que houver.
Sim, há dias em que a vida parece tão igual, que a sua vontade é desistir e silenciar.
fortemente, haja o que houver.
Sim, há dias em que a vida parece tão igual, que a sua vontade é desistir e silenciar.
Mas, pensa por um instante sobre a desistência de si mesmo;
pensa sobre as suas múltiplas habilidades para vencer qualquer obstáculo.
Pensa um pouco mais e tenta sentir o que significa estar vivendo este momento.
Verá que se der apoio à luz que insiste em brilhar, a direção de si mesmo
será retomada e, rapidamente, resgatará o que nem sabia haver perdido
e perceberá, com um leve sorriso entre os lábios, a alegria que colore a luz que há de vir em seu olhar.
e perceberá, com um leve sorriso entre os lábios, a alegria que colore a luz que há de vir em seu olhar.
E, bem dentro de si, lá nas curvas do seu coração, algo se mostrará agradecido pela sua decisão.
Vê, quando aprender a lembrar de si mesmo,
aprende a não mais se perder na angústia de sentir o que não é.
AD.
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