Passaram a adotar filhos de prostitutas para ficar no país. Em seguida, seduziram brasileiros com ‘cantilena radical’.
Agora, preparam daqui ações contra alvos no estrangeiro As revelações acima foram feitas pelo delegado Daniel Lorenz.
Até o início de julho, ele era diretor de Inteligência da PF. Uma semana depois de deixar o posto, falou numa audiência na Comissão de Segurança Pública da Câmara. A sessão fora convocada por Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da comissão, com o propósito de esmiuçar a “atuação de membros de grupos terroristas” no Brasil. O repórter obteve, na semana passada, cópia da transcrição da audiência. Neste domingo (23), Jungmann levou a íntegra do texto ao seu blog: ( http://www.rauljungmann.com.br/arquivos/audiencia%20publica%20terrorismo%202009.pdf ).
Lorenz mediu as palavras –“Como a sessão é aberta, não vou detalhar esses assuntos”.
Ainda assim, delineou um quadro revelador. Disse que a PF só passou a se preocupar com o terrorismo em 1995. Desde então, o problema se agrava. Lorenz dividiu a encrenca em quatro ciclos.
No início, o Brasil era usado por terroristas como escala de viagem. Hoje, disse o delegado, o país já serve de base para a preparação de ataques a alvos no exterior.
Vai abaixo um resumo das quatro fases descritas pelo delegado:
leia a matéria completa no link : http://movimentoordemvigilia.blogspot.com/2009/08/delegado-conta-como-terrorismo-se.html
Movimento Ordem Vigilia Contra Corrupção
o preço da liberdade é a eterna vigilância
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