BEM VINDOS

Muitas vezes não conseguimos compartilhar com as pessoas que nos são caras, todas coisas que vemos,
sentimos ou recebemos.São pedaços de vida e sentimentos recolhidos aqui e ali.
Este Blog não tem outras pretensões, senão partilhar textos, mensagens, músicas e poemas com quem acessá-lo.
São meus, são seus e de todos dispostos a partilhá-los.Sinta-se à vontade se quiser comentar, a casa é sua.
Luz e Paz Profunda! Eliana Maria

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quinta-feira, julho 22, 2010

CAMPANHA DE UTILIDADE PÚBLICA


Atendendo inúmeros pedidos,
juntamos as turmas em uma única sofisticada organização.
Nunca conseguiremos colocar todos, mas aí está boa parte daquilo que o
Brasil precisa se livrar em 2011.
Agora, não vai adiantar nada olhar e achar triste, deprimente ou lamentável.
Transfira este sentimento para mais pessoas,
para o maior número possível de pessoas.
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Passe adiante.

segunda-feira, julho 19, 2010

NEOFASCISMO: ONDE ESTÁ O PODER JUDICIÁRIO?



Neofascismo: Onde está o Poder Judiciário?
Dr. Édison Freitas de Siqueira


O Estado Moderno se caracteriza pela existência de um governo organizado por meio de três Poderes soberanos e independentes.

O Executivo (que administra o Estado), o Legislativo (que interpreta a vontade do povo e elabora as leis)

e o Judiciário (poder de controle a quem cabe zelar pela aplicação da lei por meio do devido processo legal).

Dentro da concepção de Estado de Direito, os três poderes devem gozar de total autonomia.

No Brasil, entretanto, o Poder Executivo comanda e/ou constrange os demais Poderes por diversas formas, fenômeno que caracteriza a “ditadura de um poder sobre o outro”, uma espécie de neofascismo.

No Brasil, são sistemáticas as ações no sentindo de retirar prerrogativas do Poder Judiciário em favor de uma nova ordem de natureza ditatorial...


sábado, julho 10, 2010


"O Raciocínio de Dilma é tão profundo...

que uma formiga pode atravessá-lo com água pelas canelas."


(Augusto Nunes)

QUEM É INCAPAZ DE DIZER O QUE PENSA, NÃO SABE PENSAR. E NEM PODE GOVERNAR UM PAÍS.

E não podia estarmos no melhor lugar”,
diz Dilma Rousseff nos primeiros segundos do discurso que abriu oficialmente a campanha em São Paulo. “A poucos metros daqui São Paulo cumeçô. E num cumeçô em torno de um lugar qualquer, cumeçô em torno de um colégio”.
Na continuação do falatório, a oradora aprendiz vai criticar o governo José Serra
“porque trata mal os professores”.
Pela expressão longinqua, nem notou que acabou de assassinar o sistema de ensino.
“Podia estarmos”, disse Dilma.
Parece mentira, mas é isso mesmo. Ao internar no Sanatório Geral a fala da sucessora que
Lula inventou, o jornalista Celso Arnaldo foi direto ao ponto:
“É construção para ser embargada até por um fiscal analfabeto e entra, imediatamente, para a galeria dos piores momentos da pior candidata da história da República”.
É coisa suficientemente desastrosa para que Dilma seja interditada por todos os eleitores
que não perderam de vez o juízo, acrescento.
O cérebro não é dividido em compartimentos estanques.
Quem é incapaz de dizer o que pensa não sabe pensar. E quem não tem a cabeça em ordem não pode governar um país.
O doutorado que não houve, hoje, é uma questão irrelevante.
Para quem não é idiota por destino ou opção, está claro que Dilma Rousseff, se o sistema educacional funcionasse, não teria completado o curso secundário. Não teria diplomas a pendurar na parede. Mas se apresenta como economista formada em faculdade. De que forma se operou tal milagre?
Os diretores das escolas em que Dilma estudou se recusam a exibir à imprensa os boletins da aluna, as notas que a contemplaram, a demonstração de um teorema, mesmo uma composição à vista de uma gravura. Tal comportamento não depõe a favor da aluna.
Por que alguém ocultaria a prova de que participou da formação escolar da superxecutiva nascida para aperfeiçoar o Brasil reconstruído por Lula? Pois tratemos de obter por conta própria o que os cúmplices escondem.
Os leitores e comentaristas da coluna, sobretudo os integrantes do poderoso batalhão
acantonado em Minas Gerais, devem transformar-se imediatamente em repórteres
incumbidos da reconstituição da misteriosa trajetória da estudante. Fontes é que não faltam. Não são poucos os ex-professores, ex-colegas de turma ou companheiros de festa de formatura dispostos a contar a verdade. Que sejam todos confrontados, por exemplo, com dois atentados recentes promovidos pela mulher que ameaça virar presidente do Brasil.
Primeiro: “Os meus adversários, principalmente o adversário, eles sistematicamente erram. Fizeram coisas assim que… Por exemplo… Eu não vou dar exemplo porque não é da minha responsabilidade falar sobre ele”. O que quis dizer a declarante?
Segunda: “Eu não olhei porque achei que era aquele programa não achei que iam colocar outro programa”. De novo: o que quis dizer a declarante?
Os que fazem cara de paisagem quando ouvem coisas assim, diria a própria Dilma, “não podia serem” mais idiotas.
Ou mais espertamente míopes. Ou mais criminosamente cínicos.
*Augusto Nunes*