BEM VINDOS

Muitas vezes não conseguimos compartilhar com as pessoas que nos são caras, todas coisas que vemos,
sentimos ou recebemos.São pedaços de vida e sentimentos recolhidos aqui e ali.
Este Blog não tem outras pretensões, senão partilhar textos, mensagens, músicas e poemas com quem acessá-lo.
São meus, são seus e de todos dispostos a partilhá-los.Sinta-se à vontade se quiser comentar, a casa é sua.
Luz e Paz Profunda! Eliana Maria

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terça-feira, agosto 25, 2009

ANTES, EXTREMISTAS USAVAM PAÍS COMO ESCALA DE VIAGEM

Passaram a adotar filhos de prostitutas para ficar no país. Em seguida, seduziram brasileiros com ‘cantilena radical’.
Agora, preparam daqui ações contra alvos no estrangeiro As revelações acima foram feitas pelo delegado Daniel Lorenz.


Até o início de julho, ele era diretor de Inteligência da PF. Uma semana depois de deixar o posto, falou numa audiência na Comissão de Segurança Pública da Câmara. A sessão fora convocada por Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da comissão, com o propósito de esmiuçar a “atuação de membros de grupos terroristas” no Brasil. O repórter obteve, na semana passada, cópia da transcrição da audiência. Neste domingo (23), Jungmann levou a
íntegra do texto ao seu blog: ( http://www.rauljungmann.com.br/arquivos/audiencia%20publica%20terrorismo%202009.pdf ).

Lorenz mediu as palavras –“Como a sessão é aberta, não vou detalhar esses assuntos”.
Ainda assim, delineou um quadro revelador. Disse que a PF só passou a se preocupar com o terrorismo em 1995. Desde então, o problema se agrava. Lorenz dividiu a encrenca em quatro ciclos.
No início, o Brasil era usado por terroristas como escala de viagem. Hoje, disse o delegado, o país já serve de base para a preparação de ataques a alvos no exterior.

Vai abaixo um resumo das quatro fases descritas pelo delegado:
leia a matéria completa no link : http://movimentoordemvigilia.blogspot.com/2009/08/delegado-conta-como-terrorismo-se.html

Movimento Ordem Vigilia Contra Corrupção
o preço da liberdade é a eterna vigilância

ABAIXO O POVO BRASILEIRO

Nunca foi tão profundo, tão vasto, tão intransponível,
o abismo entre a elite falante e a realidade da vida popular.
Tudo o que o povo ama, os bem-pensantes odeiam.
Por Olavo de Carvalho


Confirma-se pela enésima vez aquilo que venho dizendo há anos:
a maioria absoluta dos brasileiros, especialmente jovens, é um eleitorado maciçamente conservador desprovido de representação política,
de ingresso nos debates intelectuais e de espaço na "grande mídia".
É um povo marginalizado, escorraçado da cena pública por aqueles que prometeram abrir-lhe as portas
da democracia e da participação.Enquanto as próximas eleições anunciam repetir a já tradicional disputa em família entre candidatos de esquerda, mais uma pesquisa, desta vez realizada pela Universidade Federal de Pernambuco, mostra que, entre jovens universitários, 81% discordam da liberação da maconha e 76% são contra o aborto.
"É um comportamento de aceitação das leis... a gente vê a religião influenciando muito a vida dos jovens",
explica o coordenador da pesquisa, Pierre Lucena, na notinha miúda, quase confidencial, com que O Globo,
a contragosto, fornece a seus leitores essa notícia abominável.Na Folha de S. Paulo, no Estadão e no Globo, quem quer que pense como esses jovens – ou seja, o eleitorado nacional quase inteiro – é considerado um extremista de direita, indigno de ser ouvido. Nas eleições, nenhum partido ou candidato ousa falar em seu nome.
A intelectualidade tagarela refere-se a eles como a uma ralé fundamentalista, degenerada, louca, sifilítica.Qualquer político, jornalista ou intelectual que fale como eles entram imediatamente no rol dos tipos excêntricos e grotescos, se não no dos culpados retroativos pelos "crimes da ditadura", mesmo se cometidos quanto o coitado tinha três anos de idade.Nunca o abismo entre a elite falante e a realidade da vida popular foi tão profundo, tão vasto, tão intransponível.
Tudo o que o povo ama, os bem-pensantes odeiam; tudo o que ele venera, eles desprezam, tudo o que ele respeita, eles reduzem a objeto de chacota, quando não de denúncia indignada, como se estivessem falando de um risco de saúde pública, de uma ameaça iminente à ordem constitucional, de uma epidemia de crimes e horrores jamais vistos.
Trinta anos atrás eu já sabia que isso ia acontecer. Era o óbvio dos óbvios.
Quando uma vanguarda revolucionária professa defender os interesses econômicos do povo mas ao mesmo tempo despreza a sua religião, a sua moral e as suas tradições familiares, é claro que ela não quer fazer o
bem a esse povo, mas apenas usar aqueles interesses como chamariz para lhe impor valores que não são os dele, firmemente decidida a atirá-lo à lata de lixo se ele não concordar em remoldar-se à imagem e semelhança de seus novos mentores e patrões.
É precisamente isto o que está acontecendo.
Jogam ao povo as migalhas do Bolsa-Família, mas, se em troca dessa miséria ele não passa a renegar tudo o que ama e a amar tudo o que odeia, se ele não consente em tornar-se abortista, gayzista, quotista racial, castrochavista, pró-terrorista, defensor das drogas e amante de bandidos, eles o marginalizam, excluem-no da vida pública, e ainda se acreditam merecedores da sua gratidão porque lhe concedem de quatro em quatro anos, democraticamente, generosamente, o direito de votar em partidos que representam o contrário de tudo aquilo em que ele crê.
Pense bem.
Se alguém lhe promete algum dinheiro mas não esconde o desprezo que tem pelas suas convicções, pelos seus valores sagrados, por tudo aquilo que você ama e venera, você pode acreditar ele lhe tem alguma amizade sincera, por mínima que seja?
Não está na cara que essa é uma amizade aviltante e corruptora, que aceitá-la é jogar a honra e a alma pela janela, é submeter-se a um rito sacrificial abjeto em troca de uma promessa obviamente enganosa?
Só um bajulador compulsivo, uma alma de cão, aceitaria essa oferta.
Mas as mentes iluminadas que nos governam querem não apenas que o povo a aceite, mas que a aceite abanando a cauda de felicidade.

Opinião do Diário do Comércio
Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia



Movimento Ordem Vigilia Contra Corrupção
o preço da liberdade é a eterna vigilância

quarta-feira, agosto 12, 2009


Foto da frente de combate ao incêndio que devastou a Austrália.


"Quem não entende um olhar,
tampouco entenderá uma longa explicação...!"
(Aninha Fredianelli)

TIRE DA BOCA DO LEÃO E DÊ PARA AS CRIANÇAS!


O Fundo Pró-Infância da FIEP

através da conscientização da utilização da renúncia fiscal do Imposto de Renda, busca beneficiar entidades com projetos que apóiem crianças e adolescentes carentes em situação de risco, através de doações via lei número
8069 de 13/07/90 do Funcriança. Para participar é muito fácil. Clique http://www.fiepr.org.br/fundoproinfancia/ e conheça o Fundo.
Que tal pensar em direcionar parte do Imposto de Renda para os fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente?
Para reduzir o imposto devido e apurado na declaração do Imposto de Renda deste ano, as doações
devem ser realizadas até o último dia de dezembro, diretamente para o Fundo da Criança, podendo o doador escolher o projeto a ser beneficiado. Qualquer pessoa ou empresa no Brasil pode destinar recursos de seu imposto de renda para os projetos
sociais aprovados. Veja como é simples:
1. O depósito é feito junto ao Fundo da Infância e da Adolescência na modalidade de doação casada.
A pessoa física pode descontar até 6% do IRPF devido na declaração (modelo completo) e a pessoa jurídica deduz até 1% do IRPJ devido no lucro real. Nota: para as pessoas jurídicas, a doação não pode ser deduzida como despesa operacional.
2. No caso das pessoas físicas, que têm imposto retido na fonte, também é possível realizar a doação para posterior devolução de parte do imposto aplicado em incentivo. Neste caso, requer-se que a opção da Declaração seja a completa.
3. No caso das pessoas jurídicas, a dedução do imposto de renda só pode ocorrer para aquelas tributadas pelo lucro real.
Seja solidário: tire da boca do leão para dar para as crianças!
Para maiores detalhamentos sobre as deduções aos Conselhos da Criança e do Adolescente, e dos incentivos fiscais de dedução do Imposto de Renda, baixe gratuitamente a obra "
Benefícios Fiscais do IRPJ".
Veja também como sua empresa ( ou você pessoa física) pode fazer doações diretas ou se engajar no endereço
http://www.fiepr.org.br/fundoproinfancia/.

sábado, agosto 08, 2009

Carta de um Filho (a)


Pai, eu sei que você gostaria que houvesse um jeito
de fazer-me enxergar a vida através dos seus olhos bem mais experientes, poupando-me de tropeçar pelo caminho.

Eu sei que você gostaria de ter as costas mais largas para carregar também os meus fardos, para aliviar-me de pesos.

Pai, eu sei que às vezes o mundo é cruel e que viver nele pode ser uma árdua tarefa, mas sei também que você gostaria de construir um mundo onde só houvesse o melhor para mim e onde o tempo não fosse tão curto para aprendermos a Vida.
Onde não houvesse pessoas capazes de ferir-me,onde eu pudesse apenas brincar de viver.
Eu sei que você gostaria de dar-me esse presente.


Pai, eu sei da tristeza que você sente por não poder impedir que eu sofra, que eu fique doente, que abusem de mim, que os perigos me rondem e que a fé se desfaça em meu coração.
Sei das cicatrizes que você carrega, provocadas por ferimentos que já me atingiram no passado.Sei das suas angústias e sobressaltos quando algo ameaça o meu tempo presente.
Sei das suas vontades e ansiedades voltadas para o meu futuro.
Ah, Pai, que maravilhoso futuro você gostaria que eu vivesse! Eu sei disso, Pai. E por saber tanto, eu lhe peço, ouça-me:
Se dores eu sofri, maiores elas teriam sido sem a sua presença.
Se em pedras muitas vezes eu tropeço e caio, lembro-me que foi você quem ensinou-me a levantar. Se olho para o futuro e sinto medo, ele se vai assim que eu recorro à fé que você plantou em mim.

Agradeço a Deus por ter escolhido você para orientar os meus passos.
Foi com você que aprendi que quando a jornada torna-se difícil, Ele nos toma nos braços.

Obrigado, Pai!


( Silvia Schmidt *Humancat*No livro ' Nossas Raízes )

AO MEU PAI, MEU MELHOR AMIGO

Pai, muito tenho a lhe agradecer
Não há palavras que encerrem esta mensagem.
Se pudesse voltar atrás no tempo,
Não lhe faria chorar nem sofrer por mim, que sei sofreu.
Não lhe faria perder noites de sono, que sei perdeu.
Não lhe faria passar por preocupações – que sei se preocupou.


Pai, o senhor me ensinou a ter limites – a ser gente.
Obrigada pela caminhada, pela luta, pela coragem.
Aprendi com o senhor a ser destemida, a não desanimar.
Aprendi o sabor da vitória com as próprias mãos.

Pai, obrigada pelas mãos entrelaçadas às minhas.
O senhor me deu confiança e hoje caminho sozinha,
Na certeza de estar no caminho certo.
E, se não estiver, tenho certeza de que ainda me ensinará, caso eu tropece.


Pai, obrigada por tudo que me proporcionou: amor, educação, ética.
Obrigada pelas renúncias que teve de enfrentar para me fazer feliz.
Obrigada por tudo que fez... e perdão por tudo que não fiz.
Com você aprendi a maior lição, que quem tem família tem raíz
E a árvore que tem raíz não tem limites para crescer!

A sua benção Meu Pai!