Código Florestal: o nacionalismo de Aldo Rebelo e o entreguismo de Marina Silva.
De um lado, Aldo Rebelo, 410 deputados e a maioria acachapante de senadores. De outro lado,Marina Silva, meia dúzia de ongs internacionais e cientistas de gabinete, com seus papers financiados por fundações internacionais. O pano de fundo é: nacionalismo x entreguismo. Marina Silva, a serviço do ambientalismo internacional que, até bem pouco tempo, destruía o planeta e os seus próprios países, representa o entreguismo. De outro lado, Aldo Rebelo, um comunista que foi tocado pelos graves problemas da agropecuária brasileira e que produziu um Código Florestal verde-amarelo. Leiam, abaixo, matéria da Revista Exame.
O clima de confronto entre ambientalistas e ruralistas provocado pelo debate em torno do projeto de lei que atualiza o Código Florestal Brasileiro tem como pano de fundo interesses comerciais internacionais e a atuação de organizações não governamentais (ONGs) estrangeiras no Brasil afirmou hoje (16) o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), relator da proposta na Câmara dos Deputados. Segundo ele, as ONGs quiseram “peitar” o Congresso Nacional. “Cheguei à conclusão de que há um problema grave. Já votamos no Congresso reformas como a da Previdência, penal, e nunca houve uma confusão como houve na [votação] da reforma do Código Florestal”, comparou Aldo durante audiência pública no Senado.
O clima de confronto entre ambientalistas e ruralistas provocado pelo debate em torno do projeto de lei que atualiza o Código Florestal Brasileiro tem como pano de fundo interesses comerciais internacionais e a atuação de organizações não governamentais (ONGs) estrangeiras no Brasil afirmou hoje (16) o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), relator da proposta na Câmara dos Deputados. Segundo ele, as ONGs quiseram “peitar” o Congresso Nacional. “Cheguei à conclusão de que há um problema grave. Já votamos no Congresso reformas como a da Previdência, penal, e nunca houve uma confusão como houve na [votação] da reforma do Código Florestal”, comparou Aldo durante audiência pública no Senado.
“Onde está a questão? Será que, de fato, é a metragem de cinco, 10, 15 metros de mata ciliar? São os 80% de reserva legal da Amazônia? A minha conclusão é de que não. Não existe esse debate no mundo inteiro. Não há como explicar para um deputado chinês [sobre reserva legal e mata ciliar] porque ele não sabe o que é. A imprensa e os congressos de outros países desconhecem esse debate”, argumentou Rebelo.“A minha impressão é de que, no fundo, o que se discute nesse debate é se o Brasil pode dispor de seus recursos naturais do solo e do subsolo, de forma soberana, ou se esses recursos vão ficar imobilizados a interesses que não são do Brasil. Essa é minha impressão e nada me convence do contrário. Senão, esse debate ocorreria no mundo. Há uma guerra comercial importante”, disse o parlamentar.
Aldo Rebelo afirmou que seu relatório, aprovado na Câmara com os votos de 410 dos 513 deputados, é fruto do debate e do equilíbrio entre preservação do meio ambiente e produção agrícola. “Buscamos uma solução de equilíbrio, de legalizar a agricultora e preservar o meio ambiente. É uma ilusão quem pensa que os 410 votos da Câmara foram de ruralistas. Se eles tivessem 410 votos eu não seria o relator da matéria.”
Aldo Rebelo voltou a dizer que o clima de rivalidade entre ambientalistas e produtores rurais foi motivado pela ação das ONGs. “O relatório que foi aprovado é fruto de um pacto que algumas ONGs, do alto de sua arrogância, pensaram que poderiam peitar, enfrentar e derrotar o Congresso Nacional. Mantivemos a estrutura básica do atual código e firmamos um pacto de dupla consolidação: consolida-se toda a área verde existente, de forma rigorosa, e consolida-se toda a área que já está sendo usada para produção agrícola. Não é admissível se retirar plantações para reflorestar áreas que já estão em uso”, pontuou.
Fonte: http://coturnonoturno.blogspot.com/2011/08/codigo-florestal-o-nacionalismo-de-aldo.html